HISTÓRICO
Em 1815, o Coronel Ovídio Montenegro instalou na região uma fazenda de gado e os primeiros habitantes começaram a surgir, formando um pequeno núcleo populacional, nascendo então o povoado Sacramento. O nome Sacramento refere-se a estória contada pelos antigos, sobre um vaqueiro que na luta para derrubar uma rês, caiu do cavalo levando um tombo fatal. À beira da morte, o vaqueiro é visitado por um sacerdote que coincidentemente passava pelo local e finda recebendo o sacramento da extremunção. O povoado de Sacramento foi se desenvolvendo através de suas férteis terras, boas para a agricultura e para a criação de gado. Nos idos de 1925, a população reivindicava a autorização do município de Santana do Matos, para que Sacramento tivesse uma feira livre. A reivindicação foi aceita e o povoado passou a ter, nos domingos, sua feira livre. No dia 23 de dezembro de 1948, pela Lei no 146, Sacramento desmembrou-se de Santana do Matos e passou a ser município de Ipanguaçu. A palavra Ipanguaçu é uma referência ao termo indígena ipã-guaçu, ilha grande, nome de um pajé e guerreiro potiguar que decisivamente auxiliou a fixação colonizadora dos portugueses na região do Potengi, possibilitando a paz e subseqüente fundação da cidade de Natal, no ano de 1599.
ORIGEM
Seu primeiro nome, SACRAMENTO, provém de uma fazenda de gado de propriedade, naépoca, do Cel. Antonio da Rocha Pita e que em 1845 foi vendida a Manoel de Melo Montenegro.
Segundo os moradores mais antigos, a origem do nome Sacramento deu-se em conseqüência de um acidente ocorrido na referida fazenda, no atual Bairro Maria Romana.
Certa vez um vaqueiro campeando uma novilha em seu cavalo, caiu acidentalmente por sobre uma estaca que lhe furou o pescoço. Quis Deus que naquele momento passasse um padre vindo da cidade de Macau e que ao deparar com tamanha tragédia, vendo o vaqueiro agonizante, deu-lhe o sacramento da extrema-unção. Aos presentes o padre perguntou o nome daquele lugar, tendo como resposta tratar-se de uma fazenda de gado. Naquele momento, o sacerdote declarou que aquele lugar passaria a se chamar Sacramento. Esta terra que anos depois com a chegada do Cel. Ovídio Montenegro passou a ser vila, povoado e distrito foi, segundo seus ancestrais, habitada pelos índios das tribos janduís e potiguares.
Seu nome atual – IPANGUAÇU foi escolhido pelo historiador Nestor dos Santos Lima, que atendendo ao pedido do Sr. Manuel de Melo Montenegro deu o nome à nova cidade. “Este, em resposta ao mesmo, disse:” Major, o seu Sacramento é uma grande ilha, que em tupi guarani significa Ipanguaçu. IPAN = ilha + GUAÇU = grande” Este era também o nome de um pajé, chefe das tribos janduís, com muito prestígio junto aos colonizadores, e que colaborou com a fixação dos portugueses nos fins do século XVI
A cidade é cercada por dois rios, o Piranhas ou Açu e Pataxó, que em seu trajeto natural, brindou-nos com esta maravilhosa e hospitaleira ilha.
Segundo os moradores mais antigos, a origem do nome Sacramento deu-se em conseqüência de um acidente ocorrido na referida fazenda, no atual Bairro Maria Romana.
Certa vez um vaqueiro campeando uma novilha em seu cavalo, caiu acidentalmente por sobre uma estaca que lhe furou o pescoço. Quis Deus que naquele momento passasse um padre vindo da cidade de Macau e que ao deparar com tamanha tragédia, vendo o vaqueiro agonizante, deu-lhe o sacramento da extrema-unção. Aos presentes o padre perguntou o nome daquele lugar, tendo como resposta tratar-se de uma fazenda de gado. Naquele momento, o sacerdote declarou que aquele lugar passaria a se chamar Sacramento. Esta terra que anos depois com a chegada do Cel. Ovídio Montenegro passou a ser vila, povoado e distrito foi, segundo seus ancestrais, habitada pelos índios das tribos janduís e potiguares.
Seu nome atual – IPANGUAÇU foi escolhido pelo historiador Nestor dos Santos Lima, que atendendo ao pedido do Sr. Manuel de Melo Montenegro deu o nome à nova cidade. “Este, em resposta ao mesmo, disse:” Major, o seu Sacramento é uma grande ilha, que em tupi guarani significa Ipanguaçu. IPAN = ilha + GUAÇU = grande” Este era também o nome de um pajé, chefe das tribos janduís, com muito prestígio junto aos colonizadores, e que colaborou com a fixação dos portugueses nos fins do século XVI
A cidade é cercada por dois rios, o Piranhas ou Açu e Pataxó, que em seu trajeto natural, brindou-nos com esta maravilhosa e hospitaleira ilha.
ECONOMIA DO MUNICÍPIO DE IPANGUAÇU
Em Ipanguaçu, como nos demais municípios dos estados do nordeste brasileiro, a agricultura e a pecuária vêm historicamente participando da produção e organização de suas regiões, uma vez que o mesmo sofreu influência do binômio pecuária e agricultura.
A princípio a extração vegetal era feita através da cera de carnaúba e do fruto da oiticica. Nas atividades agrícolas a mais importante era a cultura do algodão, que encontrava nessa região ambiente dos mais favoráveis para prosperar.
Com o crescente processo de modernização da agricultura e da irrigação, com o investimento de capitais, nossas áreas produtivas vêm se destacando em diversas culturas, especialmente na de frutas tropicais. No decorrer dos últimos dez anos sua relevância fica a cada ano, mais significativa, tornando-nos um dos maiores produtores do Brasil. Essas áreas, denominadas de “ilhas de modernidade” destacam-se das demais áreas de cultivo tradicional, devido os investimentos tecnológicos. Com este quadro o município sedia a primeira empresa produtora e exportadora de Banana e a quinta de Manga no ranking nacional, vindo em segundo lugar o mercado interno.
Em decorrência deste processo de modernização agrícola, estão ocorrendo mudanças substanciais na zona rural do município. A construção da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, mais conhecida como Barragem do Açu, o aporte de grandes grupos nacionais e multinacionais atuando como agentes transformadores mudam a cada dia o perfil do município. Com a chegada desses grupos, se tem uma racionalização da produção a nível local, com grande aumento da produtividade.
A mangueira é uma fruta exótica, originária da Índia, de onde foi trazida pelos portugueses no século XVI, especificamente para a Bahia, sendo cultivada em todas as regiões tropicais do Brasil. Hoje faz parte da nossa paisagem. A espécie cultivada é uma variedade conhecida como “TOMMY ATKINS”.
A banana desponta com grande relevância na economia, abastecendo os mercados americano e europeu, neste, especialmente a Grã-bretanha, Holanda, Itália e também o mercado interno brasileiro. As variedades pacovan e maçã são as mais produzidas.
Presente, também, de forma significativa, a cultura do algodão de fibra longa, destinado ao mercado interno. O coco da Bahia e o caju, além de servirem para consumo in natura, abastecem as indústrias de transformação, para a comercialização de polpas e castanha. O milho, o feijão e o tomate ocupam um espaço significativo. As plantas ornamentais e mudas de frutíferas estão, de forma incipiente, abrindo um novo nicho na economia.
Pelas estradas e ruas do nosso município, trafegam os contêineres de uma das maiores empresas mundiais de transporte e logística. Levando os nossos produtos para os Estados Unidos e Europa, via porto de Fortaleza.
A pecuária se faz presente na economia através de seus rebanhos de bovinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, asininos e muares. Os produtos de origem animal, leite e ovos também.
A princípio a extração vegetal era feita através da cera de carnaúba e do fruto da oiticica. Nas atividades agrícolas a mais importante era a cultura do algodão, que encontrava nessa região ambiente dos mais favoráveis para prosperar.
Com o crescente processo de modernização da agricultura e da irrigação, com o investimento de capitais, nossas áreas produtivas vêm se destacando em diversas culturas, especialmente na de frutas tropicais. No decorrer dos últimos dez anos sua relevância fica a cada ano, mais significativa, tornando-nos um dos maiores produtores do Brasil. Essas áreas, denominadas de “ilhas de modernidade” destacam-se das demais áreas de cultivo tradicional, devido os investimentos tecnológicos. Com este quadro o município sedia a primeira empresa produtora e exportadora de Banana e a quinta de Manga no ranking nacional, vindo em segundo lugar o mercado interno.
Em decorrência deste processo de modernização agrícola, estão ocorrendo mudanças substanciais na zona rural do município. A construção da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, mais conhecida como Barragem do Açu, o aporte de grandes grupos nacionais e multinacionais atuando como agentes transformadores mudam a cada dia o perfil do município. Com a chegada desses grupos, se tem uma racionalização da produção a nível local, com grande aumento da produtividade.
A mangueira é uma fruta exótica, originária da Índia, de onde foi trazida pelos portugueses no século XVI, especificamente para a Bahia, sendo cultivada em todas as regiões tropicais do Brasil. Hoje faz parte da nossa paisagem. A espécie cultivada é uma variedade conhecida como “TOMMY ATKINS”.
A banana desponta com grande relevância na economia, abastecendo os mercados americano e europeu, neste, especialmente a Grã-bretanha, Holanda, Itália e também o mercado interno brasileiro. As variedades pacovan e maçã são as mais produzidas.
Presente, também, de forma significativa, a cultura do algodão de fibra longa, destinado ao mercado interno. O coco da Bahia e o caju, além de servirem para consumo in natura, abastecem as indústrias de transformação, para a comercialização de polpas e castanha. O milho, o feijão e o tomate ocupam um espaço significativo. As plantas ornamentais e mudas de frutíferas estão, de forma incipiente, abrindo um novo nicho na economia.
Pelas estradas e ruas do nosso município, trafegam os contêineres de uma das maiores empresas mundiais de transporte e logística. Levando os nossos produtos para os Estados Unidos e Europa, via porto de Fortaleza.
A pecuária se faz presente na economia através de seus rebanhos de bovinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, asininos e muares. Os produtos de origem animal, leite e ovos também.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE IPANGUAÇU
Em 1919 chega a Sacramento José Lúcio de Medeiros, o pioneiro da irrigação e eletrificação rural do Vale. Em 1920 começa a despontar o desenvolvimento de Sacramento, pertencente ao município de Santana do Matos.
A vinda de José Medeiros mudou a vida do pequeno povoado, que se formara ao longo de muitos anos a partir de duas modestas fileiras de casas, (três de tijolo e telha e quatro de taipa) na estrada que ainda hoje liga Macau a Açu.
Essa estrada era inicialmente, a via de escoamento do sal de Macau (transportado em carro de bois), e posteriormente dos demais produtos do Vale do Açu e Pataxó: algodão, cera de carnaúba, gado, queijos, peixes e demais alimentos de subsistência.
José Lúcio de Medeiros logo percebeu que Sacramento reunia todas as condições para se tornar um centro de desenvolvimento de comércio. Em 1922, conseguiu a instalação da Fazenda de Sementes do Ministério da Agricultura, hoje conhecida como Base Física do DNOCS, e atualmente, sede do Centro de Formação Tecnológico - CEFET.
Em 1923, empenhou-se na construção de casas, estimulando cada proprietário a construir uma residência de alvenaria, iniciando, assim, a fundação de nossa cidade.
A posição geográfica do povoado colocava-o no centro de várias rotas que se cruzavam entre as Lagoas de Ponta Grande e do Piató, eqüidistantes do rio Pataxó e Açu. Suas vazantes propiciavam terra boa para trabalhar, o barro nas pequenas lagoas e os “barreiros” (matéria-prima do tijolo e da telha), bem como a criação de animais domésticos e de serviço garantia a carne, o leite, a coalhada e o queijo.
Em 1925, houve um movimento para a instalação de uma feira livre aos domingos, tendo recebido apoio do presidente da Intendência Municipal e Prefeito, o Sr. Manoel de Melo Montenegro.
A pequena feira que reunia produtores, comerciantes e compradores da região, aos domingos, debaixo de uma “latada” coberta de palhas de carnaúba no meio de sua única rua, era um indicador dessa possibilidade e começou a alimentar o sonho de ver o vilarejo crescer e de um dia vir a construir um Mercado Público.
Em 1926, José Lúcio de Medeiros, conseguiu com o então prefeito, no Governo de José Augusto, um contrato para a construção do Mercado Público, no mesmo local do atual, com a concessão de explorá-lo por vinte anos, doando-o depois à Prefeitura.
Esta foi a primeira revolução pacífica e popular em benefício de Ipanguaçu, realizada com recursos próprios de José Lúcio de Medeiros que transformou a Feira de Sacramento, numa das mais concorridas e famosas do Estado. Atraia uma verdadeira multidão de comerciantes, vendedores e compradores de todos os gêneros de mercadorias vindos dos municípios e das cidades vizinhas desde Macau à Mossoró, de Açu a Angicos e Santana do Matos.
Homens, mulheres, crianças, cantadores, repentistas, ciganos, mágicos e bêbados! Impossível acreditar que nas épocas de safra matavam-se e vendiam-se por feira de 20 a 30 bois! Era um sucesso, uma festa popular: cavalos e carroças ocupando todos os espaços, amarrados nas cercas ou debaixo das árvores. Panelas, potes, tachos, alguidares, etc., eram feitos manualmente pelas louceiras locais, verdadeiras artesãs.
Mais tarde, os primeiros “Fordes de Bigodes” e os caminhões “GMC” despertavam imensa curiosidade. Era também, a oportunidade de ter notícias de parentes e amigos, saber das novidades e ouvir o “causos”.
O comércio começou a ser impulsionado com a instalação de uma casa comercial de tecidos por José Lúcio de Medeiros e posteriormente, com a fundação de uma usina de beneficiamento de algodão em caroço, adotando também, a compra de cera de carnaúba.
Em 1927, José Lúcio de Medeiros conseguiu trazer uma Agência dos Correios e um Posto de Telefonia, oferecendo de graça a casa para sua instalação e doando os postes.
Dedicado também, ao meio ruralista, fundou, em 1930 um sítio de fruteiras, o primeiro da região do Baixo - Açu. Com uma visão adiantada dos meios técnicos a serviço da produção agrícola, empregou a energia elétrica na irrigação da terra, captando água do nosso lençol freático, tornando-se assim, o pioneiro da eletrificação e irrigação rural do Vale.
A criação de um oásis verdejante de árvores frutíferas em meio à terra seca, mediante o uso de bombas elétricas, colocou em evidência o nome de José Lúcio de Medeiros e o nome do povoado de Sacramento no mapa do Rio Grande do Norte, porque foi este, sem dúvida, o fato mais relevante a revolucionar e impulsionar a produção agrícola naquela época, setenta anos atrás. Sequer sonhávamos com a grande barragem Armando Ribeiro Gonçalves. A água e o peixe das lagoas e açudes eram privilégios de poucos.
Em 23 de dezembro de 1948, o povoado de Sacramento desmembra-se de Santana do Matos e passa a ser sede do município denominado Ipanguaçu, por ato governamental do Dr. José Augusto Varela, pela Lei Estadual nº146. Dia que terminava a grande luta do Major Manoel de Melo Montenegro emancipando a terra que lhe serviu de berço. No dia 1º de Janeiro de 1949 foi instalado o Município de Ipanguaçu.
Não podermos deixar de reconhecer a JOSÉ LÚCIO DE MEDEIROS na história de nosso município, por seu idealismo, sua visão de progresso e um empreendedor nato, explorando os potenciais da terra e incentivando sua gente.
Canto da Emancipação
Colegas com orgulho, Somos ipanguaçuenses, Foi o major Montenegro Quem livrou dos Santanenses.
Hoje Ipanguaçu já é cidade, Foi o major Montenegro quem deu liberdade. Qual é o dever do povo da cidade, É pedir para ele a felicidade.
Autora: Eliza Ribeiro
Hoje Ipanguaçu já é cidade, Foi o major Montenegro quem deu liberdade. Qual é o dever do povo da cidade, É pedir para ele a felicidade.
Autora: Eliza Ribeiro
ESCUDO E BANDEIRA
Escudo e Bandeira Municipal
O VERDER Representa as fontes de riquezas naturais do município, a carnaubeira e os arbustos de algodão;
O DOURADO Traz a presença da cidadania portuguesa. A coroa representa na heráldica foros de cidadania como as paliçadas portuguesas.
O VERMELHO Simboliza o sangue derramado pelo herói ipanguaçuense, Luiz Gonzaga de Souza, que com sua bravura e coragem defendeu nossa pátria.
O BRANCO Representa a paz , nossa maior riqueza. Vem embelezando a bandeira com um laço que traz consigo a inscrição “23 de dezembro de 1948”, data da Emancipação política de Ipanguaçu.
Os morros são as pequenas elevações do lugar. A faixa verde e amarela representam as cores nacionais.
A bifurcação das águas representa o encontro dos rios Pataxó e Piranhas (Açu), fazendo jus ao nome indígena de Ipanguaçu, que significa (Ilha Grande).
A idealização foi do Deputado João Batista Borges Montenegro, tendo sido sancionada pela Lei nº. 18/73, de 19 de novembro de 1973, pela então prefeita, Sra. Maria Eugênia Marceira Montenegro.
HINO OFICIAL
Manteremos tal qual no princípio,Uma idade novel juvenil.Consagrou-nos, a Lei municípioIntegrante do amado Brasil
ESTRIBILHOSão municípios e cidadesVizinhos da intensa luzQue emana da claridadeJunto ao Natal de Jesus
Sua várzea de extensa planuraUbertosa na quadra estival,Se reveste com a linda urdiduraDe um lençol do viçoso algodoal.
Carnaubal majestoso drapeja,Com seus leques de palmas preciosasUm convite a incessante pelejaNas cearas, gentis dadivosas.
A natura, com seus amaviosQue sugerem fulgor, maravilhaNeste abraço febril de dois riosNos brindou, com a afeição de uma ilha.
Quando em outra comuna integrados,O destino, em conduta pressaga,Registrou, entre os nossos legados,A bravura do herói Luiz Gonzaga.
Letra: Dr. Mariano CoelhoMúsica: Maestro Waldemar de AlmeidaSancionado através da Lei nº18/73 em 19.11.1973 pela Prefeita Municipal Sra. Maria Eugênia Montenegro.
ESTRIBILHOSão municípios e cidadesVizinhos da intensa luzQue emana da claridadeJunto ao Natal de Jesus
Sua várzea de extensa planuraUbertosa na quadra estival,Se reveste com a linda urdiduraDe um lençol do viçoso algodoal.
Carnaubal majestoso drapeja,Com seus leques de palmas preciosasUm convite a incessante pelejaNas cearas, gentis dadivosas.
A natura, com seus amaviosQue sugerem fulgor, maravilhaNeste abraço febril de dois riosNos brindou, com a afeição de uma ilha.
Quando em outra comuna integrados,O destino, em conduta pressaga,Registrou, entre os nossos legados,A bravura do herói Luiz Gonzaga.
Letra: Dr. Mariano CoelhoMúsica: Maestro Waldemar de AlmeidaSancionado através da Lei nº18/73 em 19.11.1973 pela Prefeita Municipal Sra. Maria Eugênia Montenegro.
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