Um mês depois das eleições municipais, a credibilidade das urnas eletrônicas foi questionada por um especialista na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados na última quinta-feira.
Segundo Jorge Stolfi, professor da Unicamp, "o sistema é falho e permite fraudes que não são detectadas".
No que para aumentar a segurança, o professor Stolfi sugeriu a adoção do voto impresso.
A maquineta imprimiria uma cópia do voto em papel. "O sistema totalmente digital é inaceitável", disse ele.
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Dutra, estava na audiência pública na Câmara e rebateu. "Há críticas, normalmente feitas pelos perdedores. Mas podemos afirmar categoricamente que a fraude é inviável por causa da quantidade de dispositivos de segurança existentes", afirmou.
Segundo Jorge Stolfi, professor da Unicamp, "o sistema é falho e permite fraudes que não são detectadas".
No que para aumentar a segurança, o professor Stolfi sugeriu a adoção do voto impresso.
A maquineta imprimiria uma cópia do voto em papel. "O sistema totalmente digital é inaceitável", disse ele.
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Dutra, estava na audiência pública na Câmara e rebateu. "Há críticas, normalmente feitas pelos perdedores. Mas podemos afirmar categoricamente que a fraude é inviável por causa da quantidade de dispositivos de segurança existentes", afirmou.
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