O clima animosidade no plenário da Câmara Municipal do Assu entre os vereadores governistas e da oposição, com bate boca e troca de farpas, começa a baixar o nível e ficou tensa situação, quando o vereador do PHS Manoel Botinha, afirmou que os vereadores governista da Casa haviam chamado de “bandidas” a governadora Wilma de Faria e a ex-secretária e atual assessora especial, Fátima Moraes, mas que hoje não repetiriam a palavra.
Apesar de não citar os nomes dos colegas do parlamento, Manoel Botinha disse ainda que esse tipo de acusação não será feita mais na tribuna da Câmara de Vereadores do Assu, porque está a caminho uma aliança política entre o prefeito Ivan Júnior e a governadora Wilma de Faria e que os edis que tinham feito essa grave contra a chefe do executivo estadual, não teria coragem de tornar a dizer para evitar de prejudicar o fechamento do acordo político.
Ontem, o vice-presidente da Mesa Diretora e vereador do PP João Batista de Brito, usou a tribuna para rebater a insinuação feita pelo seu colega e negar que tenha chamado de “bandidas” a governadora Wilma de Faria e a ex-secretária Fátima Moraes. “Eu sou um vereador que peço e cobro, mas com respeito. Entendo que a gente tem que respeitar as autoridades”.
Segundo João Brito, “eu nunca chamei a governadora e nem Fátima Moraes de bandidas como disse o vereador Manoel Botinha”. Ele explicou que tem usado adjetivo menos pesado, “como incompetentes”, para criticar a inoperância da governadora e da sua assessora. Antes de Brito terminar sua defesa, Manoel Botinha voltou a dizer que “ele tinha sim e muitas vezes”.
Nessa confusão de disse e não disse, Brito fez um apelo para que o presidente da Casa e vereador Odelmo Rodrigues (PMDB), não permitisse que Manoel Botinha fizesse uso da palavra, já que não tinha concedido aparte. Acalmado os ânimos, ele pediu que vasculhassem os arquivos de atas da Câmara para provar que essa acusação é uma calúnia.
Apesar de não citar os nomes dos colegas do parlamento, Manoel Botinha disse ainda que esse tipo de acusação não será feita mais na tribuna da Câmara de Vereadores do Assu, porque está a caminho uma aliança política entre o prefeito Ivan Júnior e a governadora Wilma de Faria e que os edis que tinham feito essa grave contra a chefe do executivo estadual, não teria coragem de tornar a dizer para evitar de prejudicar o fechamento do acordo político.
Ontem, o vice-presidente da Mesa Diretora e vereador do PP João Batista de Brito, usou a tribuna para rebater a insinuação feita pelo seu colega e negar que tenha chamado de “bandidas” a governadora Wilma de Faria e a ex-secretária Fátima Moraes. “Eu sou um vereador que peço e cobro, mas com respeito. Entendo que a gente tem que respeitar as autoridades”.
Segundo João Brito, “eu nunca chamei a governadora e nem Fátima Moraes de bandidas como disse o vereador Manoel Botinha”. Ele explicou que tem usado adjetivo menos pesado, “como incompetentes”, para criticar a inoperância da governadora e da sua assessora. Antes de Brito terminar sua defesa, Manoel Botinha voltou a dizer que “ele tinha sim e muitas vezes”.
Nessa confusão de disse e não disse, Brito fez um apelo para que o presidente da Casa e vereador Odelmo Rodrigues (PMDB), não permitisse que Manoel Botinha fizesse uso da palavra, já que não tinha concedido aparte. Acalmado os ânimos, ele pediu que vasculhassem os arquivos de atas da Câmara para provar que essa acusação é uma calúnia.
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